A OMS considera uma enfermidade GRAVE e estima que mais de 300 milhões de pessoas sofrem de depressão em todo o mundo.
A depressão é mais prevalente em mulheres, que têm o dobro de chances de serem diagnosticadas com a doença do que os homens.
O Brasil é considerado o quinto país mais depressivo do mundo e sua prevalência ao longo de uma vida está estimada em 15,5%.
De acordo com a OMS, a pandemia de COVID-19 desencadeou um aumento de 25% na prevalência de depressão em todo o mundo
Fatores como menor escolaridade, baixa renda, tabagismo, e estar trabalhando atualmente estão associados a maior risco de apresentar depressão.
É uma das cinco principais causas de incapacidade no mundo, levando, quem a sofre, ter prejuízos no trabalho, no meio social, familiar, perda do interesse do prazer, levar a outros problemas de saúde secundários, suicídio e morte.
Sintomas mais frequentes são sentimento de tristeza ou irritação persistente, retardo motor, falta de energia, preguiça ou cansaço excessivo, lentificação do pensamento, falta de concentração, queixas de falta de memória, de vontade, iniciativa, pensamentos negativos e desesperançosos, dentre outros…
Fatores como ter apoio social, praticar atividade física, e cuidados com a saúde como um todo estão associados a menor risco de apresentar depressão.
Uma vez que se suspeite de depressão buscar profissional em Saúde Mental (psicólogo ou psiquiatra) para avaliação dos sintomas e em caso positivo iniciar acompanhamento e tratamento mais brevemente possível para evitar agravamento dos sintomas e cronificação da doença.

Dr. Carlos Teixeira